Pessoas acolhidas na Casa Malice dão depoimentos sobre o local
Na Casa Malice, pessoas em recuperação e seus acompanhantes contam com um ambiente acolhedor e confortável, com salas de estar e de refeições, área de lazer, quartos com banheiros privativos, lavanderia e cozinha totalmente equipada, minimizando as dificuldades encontradas por estarem fora de suas casas. O local conta com equipe administrativa própria e assistente social para orientar, assistir e colaborar com o conforto das pessoas acolhidas.
“Essa é uma casa que Deus colocou no nosso caminho. Ela acolhe as pessoa de braços abertos, ajudando no que elas podem ajudar. É a nossa moradia. É como se eu saísse da minha cidade e tivesse a minha casa aqui. Eu tenho a liberdade de fazer o mesmo que eu faço na minha casa. A Malice é uma bênção que Deus nos deu”.
Nelci Maria da Silva, de Cuiabá, Mato Grosso (36 anos).
“Dois dias depois de inaugurar, nós viemos pra cá. Aqui eu me sinto em casa. Posso até fazer um bolo de fubá ou de chocolate”.
Jéssica Calhega, de Cambará, Paraná (21 anos). Realizou o transplante em dezembro de 2016.
“Eu encaro como um aprendizado na vida. Quando eu a conheci, ela já sofria da doença. Isso não interfere em nada no nosso casamento. Temos um convívio bacana. E não é por causa da doença que a gente deixa de viver. A gente não está aqui para se tratar. A gente está aqui para viver”.
Edson Gomes da Cunha, marido de Jéssica (26 anos).